Cazuza

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Perfil

Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza (Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 – 7 de julho de 1990), foi um cantor, compositor e músico brasileiro. Inicialmente conhecido como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho, na qual fez bem-sucedida parceria com Frejat, posteriormente seguiu carreira solo, sendo aclamado pela crítica como um dos principais poetas da música brasileira. Exagerado, primeiro álbum do artista fora do Barão Vermelho, foi lançado em novembro de 1985. Dois anos depois, em 1987, Cazuza lançou Só Se For a Dois. Entre 1988 e 1989, o cantor lançou outros dois álbuns, O Tempo Não Para (1988) e Burguesia (1989) — este último gravado por Cazuza já debilitado, em decorrência do vírus HIV, descoberto no mesmo ano em que o disco foi lançado. Em 1989 revelou ser soropositivo, termo usado para descrever a presença do vírus HIV, causador da AIDS. Nos últimos períodos em vida, Cazuza fez um segundo tratamento em Boston e retornou ao Rio de Janeiro. Morreu em 1990, aos 32 anos, no seu apartamento em Ipanema. Também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo assumido em entrevistas sua bissexualidade. == Biografia == === Infância e adolescência === Filho de Lucinha Araújo (1936) e do produtor musical João Araújo (1935-2013), Cazuza recebeu o apelido mesmo antes do nascimento. Foi registrado como Agenor por insistência de sua avó paterna.

O Tempo não Para-88(Cazuza - Arnaldo Brandão)

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Letra

O Tempo não Para-88 Cazuza(Cazuza - Arnaldo Brandão)

Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara
Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não para
Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não para
Eu não tenho data pra comemorar
Às vezes, os meus dias são de par em par
Procurando agulha num palheiro
Nas noites de frio é melhor nem nascer
Nas de calor, se escolhe: é matar ou morrer
E assim nos tornamos brasileiros
Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro
Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
É, o tempo não para
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
Mas o tempo não para
Não para, não para


27112024

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