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El Tiempo no Para-92(vs. Augusto Cordera – Carlos Enrique Martim)

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Joãozinho

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Letra

El Tiempo no Para-92 Bersuit Vergarabat(vs. Augusto Cordera – Carlos Enrique Martim)

Y tu cabeza está llena de ratas
Te compraste las acciones de esta farsa
Y el tiempo no para
Yo veo al futuro repetir el pasado
Veo un museo de grandes novedades
Y el tiempo no para, no para
No para
Disparo contra el Sol con la fuerza del ocaso
Mi ametralladora está llena de magia
Pero soy solo un hombre más
Cansado de correr en la dirección contraria
Sin podio de llegada y mi amor me corta la cara
Porque soy solo un hombre más
Pero si pensás que estoy derrotado
Quiero que sepas que me la sigo jugando
Porque el tiempo, el tiempo no para
Unos días sí, otros no
Estoy sobreviviendo sin un rasguñón
Por la caridad de quien me detesta
Y tu cabeza está llena de ratas
Te compraste las acciones de esta farsa
Y el tiempo no para
Yo veo al futuro repetir el pasado
Veo un museo de grandes novedades
Y el tiempo no para, no para
Yo no tengo fechas para recordar
Mis días se gastan de par en par
Buscando un sentido a todo esto
Las noches de frío es mejor ni nacer
Las de calor se escoje matar o morir
Y así nos hacemos argentinos!!
Nos tildan de ladrones, maricas, faloperos
Y ellos sumergieron a un país entero
Pues así se roban más dinero
Y tu cabeza está llena de ratas
Te compraste las acciones de esta farsa
Y el tiempo no para
Yo veo al futuro repetir el pasado
Veo un museo de grandes novedades
Y el tiempo no para, no para, no
Y unos días sí, otros no
Estoy sobreviviendo sin un rasguñón
Por la caridad de quien me detesta
Y tu cabeza está llena de ratas
Te compraste las acciones de esta farsa
Y el tiempo no para
Yo veo al futuro repetir el pasado
Veo un museo de grandes novedades, no
Y el tiempo no para, no para, no, no, no


27112024

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O Tempo não Para-88(Cazuza - Arnaldo Brandão)

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Versões de "O Tempo não Para-88(Cazuza - Arnaldo Brandão) "

Letra

O Tempo não Para-88 Cazuza(Cazuza - Arnaldo Brandão)

Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara
Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não para
Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não para
Eu não tenho data pra comemorar
Às vezes, os meus dias são de par em par
Procurando agulha num palheiro
Nas noites de frio é melhor nem nascer
Nas de calor, se escolhe: é matar ou morrer
E assim nos tornamos brasileiros
Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro
Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
É, o tempo não para
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
Mas o tempo não para
Não para, não para


27112024

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