Versão Musical
Costruzzione-75 Ornella Vanoni (sergio Bardotti)
Letra
Costruzzione
Amò tutta la notte come fosse l'ultima
Baciò la donna sua come se fosse l'ultima
Ed ogni figlio suo come se fosse l'unico
E attraversò la strada col suo passo timido
Salì la costruzione come fosse macchina
Alzò sul ballatoio due pareti solide
Mattone per mattone in un disegno magico
Con gli occhi pieni zeppi di cemento e lacrime
Sedette a riposare come fosse sabato
Mangiò pane e formaggio come fosse un principe
Bevette e singhiozzò come se fosse un naufrago
Ballò e gorgogliò come ascoltasse musica
Ed inciampò nel cielo come un vecchio comico
E fluttuò nell'aria come fosse un passero
A terra si afflosciò come un pacchetto flaccido
Agonizzò nel mezzo del passeggio pubblico
Si spense contromano ostacolando il traffico
Amò tutta la notte come fosse l'ultimo
Baciò la donna sua come se fosse l'unica
Ed ogni figlio suo come se fosse il prodigo
E attraversò la strada col suo passo comico
Salì la costruzione come fosse un solido
Alzò sul ballatoio due pareti magiche
Mattone per mattone in un disegno logico
Con gli occhi pieni zeppi di cemento e traffico
Sedette a riposare come fosse un principe
Mangiò pane e formaggio come fosse il massimo
Bevette e singhiozzò come se fosse macchina
Ballò e gorgogliò come se fosse il prossimo
Ed inciampò nel ciel come ascoltasse musica
E fluttuò nell'aria come fosse un sabato
A terra si afflosciò come un pacchetto timido
Agonizzò nel mezzo del passeggio naufrago
Si spense contromano ostacolando il pubblico
Amò tutta la notte come fosse macchina
(Baciò la donna sua come se fosse logico)
Alzò sul ballatoio due pareti flaccide
(Sedette a riposare come fosse un passero)
E fluttuò nell'aria come fosse principe
(A terra si afflosciò come un pacchetto comico)
Si spense contromano ostacolando il sabato
Música Original
Construção-71 Chico Buarque(Chico Buarque)
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Letra
Construção
Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
como se fosse o último
(Beijou sua mulher) como se fosse a única
(E cada filho seu) como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contramão atrapalhando o sábado
Por esse pão pra comer, por esse chão pra dormir
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir
Deus lhe pague
Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça, desgraça que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair
Deus lhe pague
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