Versão Musical
The waters of March-98 (vs.Tom Jobim)
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Letra
The waters of March
A stick, a stone, it's the end of the road,
It's the rest of a stump, it's a little alone,
It's a sliver of glass, it is life, it's the sun,
It is night, it is death, it's a trap, it's a gun.
The oak when it blooms, a fox in the brush,
The nod of the wood, the song of a thrush,
The wood of the wing, a cliff, a fall,
A scratch, a lump, it is nothing at all.
It's the wind blowing free, it's the end of a slope,
It's a bean, it's a void, it's a hunch, it's a hope.
And the riverbank talks of the Waters of March,
It's the end of the strain, it's the joy in your heart.
The foot, the ground, the flesh and the bone,
The beat of the road, a sling-shot stone,
A truckload of bricks in the soft morning light,
The shot of a gun in the dead of the night.
A mile, a must, a thrust, a bump,
It's a girl, it's a rhyme, it's a cold, it's the mumps.
The plan of the house, the body in bed,
And the car that got stuck, it's the mud, it's the mud.
Afloat, adrift, a flight, a wing,
A cock, a quail, the promise of spring.
And the riverbank talks of the Waters of March,
It's the promise of life, it's the joy in your heart.
A point, a grain, a bee, a bite,
A blink, a buzzard, a sudden stroke of night,
A pin, a needle, a sting, a pain,
A snail, a riddle, a wasp, a stain.
A snake, a stick, it is John, it is Joe,
A fish, a flash, a silvery glow.
And the riverbank talks of the Waters of March,
It's the promise of life in your heart, in your heart.
A stick, a stone, the end of the load,
The rest of a stump, a lonesome road.
A sliver of glass, a life, the sun,
A night, a death, the end of the run.
And the riverbank talks of the Waters of March,
It's the end of all strain, it's the joy in your
Música Original
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A stick, a stone, it's the end of the road, It's ...
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Waters of March A stick, a stone, it's the end ...
Letra
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol
É peroba do campo, é o nó da madeira
Caingá, candeia, é o Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto, o desgosto, é um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto
É um pingo pingando, é uma conta, é um conto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manhã, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato, na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
Au, edra, im, minho
Esto, oco, ouco, inho
Aco, idro, ida, ol, oite, orte, aço, zol
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração