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Broto já tem Vez-66 (vs. Fred Jorge)

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Joãozinho

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Letra

Broto já tem Vez

Chegou a vez da turma se esbaldar
De rir e de dançar contente
A brotolândia já se emancipou
Direitos conquistou, é livre
Até vovô com isso concordou
E quando aprovou, sorriu
Quando vovó zangada bronqueou
O velho se mandou, falou!

Broto já tem vez
Pode até sorrir
Broto já tem vez
Pode ser feliz

Agora broto já tem alvará
Pra no cordão beijar seu bem
Para falar de estrela e de luar
E de poder amar sonhando
O que era feio hoje é natural
O beijo não faz mal, o que tem?
O amor começa sempre no portão
Depois no coração, tão bom

Broto já tem vez
Pode até sorrir
Broto já tem vez
Pode ser feliz

De minuetos não se fala mais
Valsa ficou pra trás, que bom!
O hally gully veio e abarcou
E a turma dominou e venceu
Baile que hoje é uma sensação
Sem muita confusão, tão bom
Rosto colado, mão na sua mão
Falar só de paixão, que bom!

Broto já tem vez
Pode até sorrir
Broto já tem vez
Pode ser feliz

Chegou a vez da turma se esbaldar
De rir e de dançar contente
A brotolândia já se emancipou
Direitos conquistou, é livre
Até vovô com isso concordou
E quando aprovou, sorriu
Quando vovó zangada bronqueou
O velho se mandou, falou!

Broto já tem vez
Pode até sorrir
Broto já tem vez
Pode ser feliz

Broto já tem vez
Broto já tem vez...

Música Original

Monsieur Cannibale-66 (Gérard Gustin – M. Tezé)

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Versões de "Monsieur Cannibale-66 (Gérard Gustin – M. Tezé) "

Letra

Monsieur Cannibale

En le voyant sortir de son camion
Chasser les papillons d'Afrique
Les cannibales en le traitant d'espion
L'arrêtèrent sans façon de suite
Il essaya de leur parler Anglais
Espagnol, Portugais, Chinois
Mais en voyant leurs mâchoires
Qui s'ouvraient
Il se mit à hurler d'effroi
Oh, Monsieur Cannibale,
Je n'veux pas mourir
Monsieur Cannibale
Laissez-moi partir
Il leur montra son briquet, son stylo
Sa montre et les photos d'sa femme
Il leur chanta un grand air de Gounod
Des chansons d'Adamo, que dalle !
Il leur fit voir des journaux de Paris
Personne ne réagit, non plus
Désespéré il sortit des revues
Remplies de filles toutes nues, et dit :
{Refrain}
Quand le grand chef aperçut ces revues
Qu'il vit toutes ces filles nues, il rit !
Mais dans sa tête une idée saugrenue
Une idée farfelue surgit
Dans une case où était son harem
Il entraîna lui-même le gars
Qui en voyant les femmes se ruer sur lui
Avec tant d'appétit, hurla :
{Refrain}
Pendant huit jours, il resta enfermé
Et dut se partager, en vain
Et comme déjà il n'était pas bien gros
Il perdit vingt kilos, au moins
Quand arriva l'instant où le grand chef
Lui fit comprendre par geste, Allez !
Prends ton camion et retourne chez toi
Le pauvre homme s'écria : Jamais !
Monsieur Cannibale, je n'veux plus partir
Monsieur Cannibale, j'aime mieux mourir !

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