Versão Musical

Sentado a la vera del Caminho-69(vs.S.Renne)

Joãozinho

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Letra

Sentado a la vera del Caminho

No me puedo más quedar así a esperar
Que un día de repente tú regreses hasta mí
Mientras sueño en Las horas y no olvido solo estoy sin ti
A la vera estoy sentado de un camino que no tiene fin

Mi mirada vaga en lo mudo de un camino triste
Donde cada estrella es nostalgia del ayer que ya no existe
Ni el Sol que quema en mi rostro no disipa mi astillo
Si al menos yo pudiera ve brillar tus ojos cerca al río

Preciso olvidar, pero insisto
Preciso saber que yo existo, yo existo, yo existo

Y la lluvia cae en mis ojos cubiertos por el llanto
Y mis lágrimas mezcladas con la lluvia
Gritan que te quiero tanto
Busco dentro de mi gris destino la fe que no se alcanza
Soy un pobre resto de esperanza
Al lado del camino

Preciso olvidar, pero insisto
Preciso saber que yo existo, yo existo, yo existo

Coches camiones, tierra, gente
Todo, todo se confunden en mi mente
Esta sombra me acompaña y ve que yo
Estoy muriendo lentamente

Solo tú no ves que ya no puedo más sufrir este destino
Esperando siempre, siempre por tu amor
Sentado al lado del camino
Preciso olvidar, pero insisto
Preciso saber que yo existo, yo existo, yo existo
La-la-la-la

Música Original

Sentado à beira do Caminho

Versões de "Sentado à beira do Caminho"

Letra

Eu não posso mais ficar aqui a esperar
Que um dia de repente você volte para mim
Vejo caminhões e carros apressados a passar por mim
Tô sentado à beira de um caminho que não tem mais fim
Meu olhar se perde na poeira desta estrada triste
Onde a tristeza e a saudade de você ainda existe
Esse sol que queima no meu rosto um resto de esperança
De ao menos ver de perto seu olhar que eu trago na lembrança
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo, que eu existo, que eu existo
Vem a chuva molha o meu rosto e então eu choro tanto
Minhas lágrimas e os pingos dessa chuva
Se confundem com meu pranto
Olho pra mim mesmo, me procuro e não encontro nada
Sou um pobre resto de esperança na beira de uma estrada
Preciso acabar logo com isto
Preciso lembrar que eu existo, que eu existo, que eu existo
Carros, caminhões, poeira, estrada
Tudo tudo se confunde em minha mente
Minha sombra me acompanha
E vê que eu estou morrendo lentamente
Só você não vê que eu não posso mais ficar aqui sozinho
Esperando a vida inteira por você sentado à beira de um caminho
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo, que eu existo, que eu existo

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